UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA - INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS

VISÃO SINÓPTICA DO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS


Apresentação
Administração
Breve Histórico
Espaço Físico e Infra-Estrutura Laboratorial
Atividades de Ensino
Atividades de Pesquisa
Atividades de Extensão
Intercâmbios e Convênios
Endereço, Telefones e Emails


APRESENTAÇÃO

    Estrategicamente situado no Brasil Central, o IG/UnB foi planejado "com o objetivo de formar os profissionais indispensáveis para o levantamento geológico, a avaliação e planejamento da exploração mineral do imenso patrimônio de recursos minerais".

    Instalado em 1965, o IG graduou a primeira turma de geólogos em 1968, tendo formado até 2004, 755 geólogos. Em 1975, foi implantado o programa de Pós-Graduação a nível de Mestrado e, em 1988, a nível de Doutorado. Já foram defendidas mais de 190 Dissertações de Mestrado e mais de 70 Teses de Doutorado.

    Com relação aos Recursos Humanos, o IG conta com  42 professores (29 professores doutores, 4 professores com mestrado, 3 professores visitantes com doutorado e 6 professores doutores vinculados à Instituiçào, na qualidade de Pesquisador Associador Senior) , 214 alunos de Graduação, 34 alunos de Mestrado e 62 alunos de Doutorado. O curso de pós-graduação atende a quatro áreas de concentração: Prospecção e Geologia Econômica, Geologia Regional, Mineralogia e Petrologia, Processamento de Dados em Geologia.

    O IG possui uma infra-estrutura física adequada, abrangendo 6500 m2 de área e contando com:

    Ao longo dos anos, o IG firmou no cenário geológico nacional uma imagem de competência e dedicação do seu corpo docente, que se traduziu pela qualidade dos geólogos formados e pelo nível A de avaliação atribuído pela CAPES aos cursos de Mestrado e Doutorado.

    Na pesquisa da Editora Abril, o curso de graduação se mantém em 1º lugar há vários anos, enquanto o curso de pós-graduação obteve o 1º lugar em 1995 e o 2º lugar em 1996.

    O desempenho do IG também pode ser avaliado pelo número e pela qualidade das publicações produzidas por professores e alunos da pós-graduação (ver currículos em anexo).

    Atualmente, os alunos de Mestrado e Doutorado são contemplados com bolsas de estudos oriundas do PICD, da CAPES e do CNPq.

    O desenvolvimento do IG resultou de um processo lento e contínuo de aglutinação de competências diversas em busca de um objetivo comum. Neste sentido, o IG recebeu ajuda e contribuições significativas resultantes de interação, parcerias e trabalhos conjuntos com órgãos estatais como DNPM, CPRM, PETROBRÁS, METAGO, METAMIG, CBPM, MINEROPAR, CBC, IBAMA, SEMATEC, EMBRAPA e empresas de mineração como DOCEGEO, CVRD, CMM, RPM, RTZ, Morro Velho, entre outras.

    Entretanto, o salto de qualidade mais significativo ocorreu com o advento do PADCT em 1984 através da fase de teste e, posteriormente através da obtenção de financiamentos importantes ao longo dos anos no contexto do PADCT I e II , os quais permitiram ao IG a aquisição e instalação de equipamentos avançados e necessários ao desenvolvimento das pesquisas: Microscópios de Pesquisa, Equipamento de Microtermometria para Inclusões Fluídas, Estações de Trabalho, ICP, Equipamentos para Separação de Minerais, Microssonda Eletrônica, Espectrômetro de Massa, bem como veículos de campo e outros materiais de apoio. Todos esses equipamentos funcionam em rotina e são colocados à disposição de toda a comunidade geológica nacional, que os utiliza de forma intensiva, principalmente a Microssonda Eletrônica.

    Pelas razões expostas, o IG representa atualmente um núcleo de excelência, com desenvolvimento harmonioso, altamente capacitado intelectualmente e bem equipado materialmente. O IG apresenta um caráter multidisciplinar e procura integrar os seus pesquisadores num verdadeiro trabalho em equipe, em torno de um objetivo comum, que é o de realizar pesquisa de alto nível e formar recursos humanos de qualidade, gravitando sempre em torno do estudo de depósitos minerais, sem os quais nenhuma sociedade moderna pode se desenvolver. Consciente da necessidade, cada vez mais imperativa, de reverter recursos e esforços aplicados em pesquisa para a sociedade, o IG - UnB só tem acentuado, com o tempo, seu enfoque no estudo dos depósitos minerais.


BREVE HISTÓRICO

    O ensino das geociências na Universidade de Brasília iniciou-se em 1965, no então Instituto Central de Geociências.

    Em 1970, uma reorganização estrutural da UnB colocou a Geologia como um departamento do Instituto de Ciências Exatas.

    O crescimento, as características próprias, a atuação, o destaque na UnB e no cenário didático-científico nacional, bem como uma análise crítica da colocação das geociências entre as ciências exatas, fizeram com que, em outubro de 1988, fosse criada novamente a unidade Instituto de Geociências - IG - (Resolução COSNSUNI 015/88; Portaria do Ministério da Educação 98/89), com a seguinte estrutura:

- Departamento de Geologia Geral e Aplicada(GEO)
- Geoquímica e Recursos Minerais (GRM)
- Departamento de Mineralogia e Petrologia (GMP)
- Observatório Sismológico (SIS)


ESPAÇO FÍSICO E INFRA-ESTRUTURA LABORATORIAL

    O Instituto de Geociências ocupa uma área de mais de 6.550 m2 no prédio do Instituto Central de Ciências (ICC). Neste espaço, distribuem-se a Direção e Secretaria do IG, Chefias e Secretarias dos Departamentos, amplos laboratórios, salas individuais para todos os professores, salas de pós-graduandos, salas específicas de aulas, Museu de Geociências, Centro Acadêmico Jorge Gushiken (CAGEO), Grupo Espeleológico da Geologia (GREGEO) e salas de apoio.

    O Observatório Sismológico funciona em prédio próprio numa área de 1200 m2 fora do ICC.

    Os laboratórios, modernamente equipados, atendem às atividades de ensino e pesquisa desenvolvidas no âmbito do Instituto de Geociências, bem como ao intercâmbio com outras Universidades e empresas do País através de convênios de cooperação ou contratos de prestação de serviços.

    Atualmente, encontram-se implantados e em pleno funcionamento no Instituto de Geociências os seguintes laboratórios: Laminação, Microscopia de Luz Transmitida, Microscopia de Luz Refletida, Gemologia, Análise Térmica, Difração de Raios-X, Microssonda Eletrônica, Inclusões Fluidas, Separação de Minerais, Geoquímica (ICP-AES, AAS, fornos LECO) Isótopos Estáveis, Geocronologia , Sensoriamento Remoto e Fotogeologia, Paleontologia e Palinologia, Computação e Métodos Quantitativos, Sismologia e Estação Sismológica Móvel.

    Como órgãos complementares de apoio tem-se Setor de Mecanografia, Litoteca, Fototeca/Mapoteca e Veículos (para trabalhos de campo).


ATIVIDADES DE ENSINO

GRADUAÇÃO: O geólogo formado no IG - UnB

    O instituto de Geociências, através de seus Departamentos e Observatório, mantém o Curso de Geologia (Opção 1236), com duração de 10 semestres, constando de 280 créditos, entre os quais 252 em disciplinas obrigatórias e 28 em disciplinas optativas dentre as quais o aluno pode cursar até 12 créditos do módulo livre.

    A UnB realiza dois vestibulares por ano, com 25 vagas em Geologia por semestre.

    É dada ao aluno a formação básica nas disciplinas geológicas, realizando-se estudos em sala de aula, no campo, nos laboratórios e em estágios extracurriculares. Desta maneira, o geólogo graduado na UnB é habituado a realizar o mapeamento geológico básico e tem o conhecimento necessário para desenvolver e elucidar problemas nas diversas áreas da ciência geológica: da mineralogia às rochas e jazimentos minerais; dos aspectos genéticos às macro e microestruturas; da exploração mineral às conseqüências sobre o meio ambiente; da evolução da Terra à ocupação e aproveitamento racional do meio físico e seus recursos.

    Reforma curricular vem sendo gradativamente implantada buscando a atualização do curso para o atendimento das novas realidades sociais envolvendo a profissão do geólogo. Assim, disciplinas como Geologia Ambiental, Geologia Aplicada (Geotecnia) e Hidrogeologia vem ganhando ênfase como disciplinas da opção do currículo de graduação em Geologia.

    Na classificação dos cursos de graduação no País, o Curso de Geologia da UnB figura entre os primeiros colocados, sendo classificadocomo curso cinco estrelas pelo Guia do Estudante em sucessivos anos.

PÓS GRADUAÇÃO: Mestrado e Doutorado

    O Mestrado iniciou-se em 1975 e tem sido avaliado com o conceito A pela CAPES. Em 1987 foi criado o Doutorado, e foi, recentemente, avaliado como A pela CAPES. São as seguintes as áreas de concentração:

    Os estudantes são procedentes de Universidades e empresas públicas ou privadas de diversos pontos do País e também do exterior. A seleção dos candidatos é feita nos meses de julho e novembro de cada de cada ano, e o número de vagas oferecidas são definidas pela Congregação de Carreira do Curso de Pós-Graduaçào e Aprovadas pelo Decano de Pesquisa e Pós-Graduação. Os pós-graduandos em tempo integral recebem bolsa da CAPES ou do CNPq.

      O Curso de Mestrado tem duração mínima de dois e máxima de cinco semestres, constando de, no mínimo, quarenta créditos na área de concentração, entre os quais dez são atribuídos à Dissertação.

    O Doutorado tem duração mínima de quatro e máxima de oito semestres, em que o pós-graduando deve obter 120 créditos, dos quais cinqüenta em disciplinas (no mínimo vinte da área de concentração) e setenta correspondem à Tese.


ATIVIDADES DE PESQUISA

    Os docentes, seja em atividade departamental ou interdepartamentental, realizam pesquisas, devendo-se destacar a freqüente participação dos estudantes de pós-graduação e de graduação, bem como o apoio do CNPq, CAPES, FINEP, PADACT e UnB. Os alunos de graduação geralmente possuem Bolsas de Iniciação Científica do CNPq ou desenvolvem treinamentos específicos de acordo com o interesse demonstrado junto aos professores.

    As principais linhas de pesquisa podem ser resumidas nos seguintes grandes temas:

    Tais pesquisas realizam-se principalmente em áreas do Brasil Central. Entretanto, outras regiões do País são também pesquisadas, dependendo do interesse e preferência dos docentes e estudantes de pós-graduação. Os resultados das pesquisas são apresentados em congressos, simpósios e palestras, e/ou publicados em revistas especializadas do Brasil e do exterior.  

(Ver Produção Científica do Instituto)


ATIVIDADES DE EXTENSÃO

    Visando difundir e/ou atualizar o conhecimento em setores da Geologia, são oferecidos à comunidade Cursos de Extensão ou vagas em disciplinas curriculares (estas segundo a disponibilidade de vagas e a critério do professor).

    Entre os Cursos de Extensão freqüentemente oferecidos estão: Gemologia (em  semestres alternados), Metais Nobres, Mineração e Meio Ambiente, Geologia Ambiental, Geociências de 1 e 2 Graus (uma vez por ano).

    O Museu de Geociências, com cerca de 1000 exemplares de minerais, gemas, rochas, fósseis e meteoritos, é uma exposição permanente, visitada por turmas de colégios, alunos universitários e pelo público em geral. Bolsistas de extensão colaboram na manutenção do Museu e orientação de visitas.

    O Observatório Sismológico oferece atividades de extensão de natureza diversa (cursos, exposições, textos, palestras, etc), sem periodicidade definida, mas com regular freqüência.


INTERCÂMBIOS E CONVÊNIOS

a-Intercâmbios com outros núcleos, grupos,equipes, instituições no país e no exterior

O IG vem desenvolvendo um número considerável de atividades de intercâmbio com instituições e empresas no Brasil e no exterior. Exemplos relevantes de intercâmbio em andamento são listados a seguir:

Companhia Vale do Rio Doce - Ao abrigo do convênio de cooperação firmado, a empresa tem fornecido estágios a alunos de graduação e tem dado suporte a inúmeras dissertações de mestrado e teses de doutorado, seja no apoio a atividades de campo, seja provendo dados analíticos de laboratório. No momento, estão em andamento as investigações "Depósito Aurífero de Serra Leste, Carajás, PA" e "Depósito de ouro de Antonio Pereira, MG" desenvolvidas pelos alunos Fernando Tallarico e Rogério Ribeiro (orientador C. Oliveira).

Além disso, docentes do IG ministram cursos de atualização para técnicos da empresa. EMSA - a empresa provê suporte logístico e apoio financeiro para o estudo dos controles litoestratigráfico e estrutural do depósito de esmeraldas Santa Terezinha, Goiás, desenvolvidos por Leonel Barros Neto (orientador L. Silva)

Governo de Goiás - em parceria com a Secretaria de Minas e da METAGO, contando com a participação da CPRM e do DNPM, estão sendo iniciados os trabalhos visando a elaboração do novo mapa geológico de Goiás, em escala 1:500.000.

DNPM: sob a coordenação dessa autarquia, com recursos de PADCT, são desenvolvidos estudos de caracterização de minérios, concentrados e rejeitos nos depósitos de ouro do Morro de Ouro (Paracatu), Mina Inglesa e Mina III (Crixás) e Raposos (MG), pelos mestrandos Carlos Costa Jr., Roque Coelho sob a orientação de J. Gaspar e Paulo Fortes. Além disso, está sendo caraterizado o minério fosfático de Araxá pelo doutorando Murilo Torres (orientador J. Gaspar).

RTZ: Contrato de prestação de serviços para análise de minerais por microssonda eletrônica para os projetos da empresa em prospecção de diamante.

FOSFERTIL: Contexto de prestação de serviços para caracterização de concentrados e rejeitos do minério fosfático de Catalão.

DIABEL MINERAÇÃO - Acordo de cooperação envolvendo desenvolvimento de métodos de prospecção e treinamento de recursos humanos.

MINERAÇÃO TUCHAUA - Acordo de cooperação envolvendo desenvolvimento de métodos de prospecção e treinamento de recursos humanos.

INOVA-Geophysika - Acordo de cooperação visando desenvolvimento de pesquisas em Geofísica Aplicada.

RIO PARACATU MINERAÇÃO - Testes geofísicos em problemas de desenvolvimento mineral do depósito do Morro do Ouro.

RAMOS SICSU ENGENHARIA AMBIENTAL - Parceria da pesquisa sobre metais em fontes estacionarias do Distrito Federal.

INSTITUTO DE SAÚDE DO DF e CAESB- Avaliação da qualidade sanitária do pescado do Lago Paranoá (apoio FAP-DF).

IRIS CONSORTIUM: Projeto de instalação e operação da Estação Sismológica de Pitinga, AM. A UnB foi a primeira instituição brasileira a fazer parte do consórcio, que inclui as principais instituições de ensino e pesquisa em Sismologia nos EUA. Representante da UnB: João Willy Corrêa Rosa.

U.S. GEOLOGICAL SURVEY - Albuquerque Sesmological Laboratory: Projeto de manutenção da Estação de Pitinga.

USGS: Cooperação científica em interpretação integrada de dados geofísicos, geológicos e de sensoriamenteo remoto.

UNIVERSITÄT MÜNCHEN, GFZ (Potsdam) e Volkswagen Stiftung: Projeto de levantamento da estrutura interna da Terra na Amazônia Ocidental, com dados Sismológicos.

COLORADO SCHOOL OF MINES - Projeto conjunto de investigação sobre contaminação de solos e água em terrenos lateríticos do Brasil Central. Qualificação de recursos humanos e desenvolvimento de pesquisa em Geofísica Aplicada, através dos profs. Donald Macalady e Philip Romig, respectivamente.

ORSTOM - Cooperação que inclui o - DNAEE e a UnB em trabalhos relacionados com estudos hidrogeoquímicos da Bacia Amazônica dentro do Projeto "HIBAM". Além disso, são realizados estudos das mudanças paleoclimáticas que ocorre no Centro-Oeste a partir das investigações desenvolvidas sobre espeleotemas da região por petrografia, mineralogia e isótopos estáveis em colaboração com o pesquisador Patrick Sontag.

UNIVERSITY OF TORONTO - Intercâmbio do Dr. C. Ferreira Filho com o Prof. Anthony Naldrett, visando investigações do complexos acamadados e depósitos de platinóides relacionados.

UNIVERSITY OF TENNESSEE - intercâmbio do Dr. A. Nilson com o Prof. Kula Misra, focado no estudo de complexos máfico-ultramáficos, depósitos minerais associados e seu significado geotectônico.

UNIVERSITY OF CALGARY - Intercâmbio do Dr. N. Botelho com o Prof. Sundaram Iyer para o desenvolvimento de pesquisas envolvendo estudo de isótopos de enxofre, oxigênio e hidrogênio em depósitos auríferos do norte de Mato Grosso.

BRGM - Intercâmbio dos Drs. J. Gaspar, N. Botelho e M. Dardenne com o Dr. Philippe Rossi para investigações de geologia e metalogenia no sienito de Peixe (Tocantins), dos granitos mineralizados de Goiás e Mato Grosso e em depósitos auríferos do Amapá.

THE UNIVERSITY OF CHICAGO - Intercâmbio do Dr. J.Gaspar com o Prof. Ian Steele para desenvolvimento de novas técnicas analíticas de elementos traços em minerais (luz síncontron) e estudo de diamantes brasileiros; intercâmbio do Dr. R. Santos com o Prof. Robert Clayton visando o estudo de isótopos de oxigênio em carbonatitos, rochas alcalinas e xenólitos mantélicos de Goiás.

CANMET - Intercâmbio do Dr. J. Gaspar com o Dr. Louis Cabri, visando investigar a presença de Au em sulfetos de minas brasileiras.

b - Intercâmbios programados que visam nuclear ou fortalecer grupos emergentes na área de atuação do núcleo de pesquisas do IG/UnB 

Os professores Lydia Lobato (UFMG), Emanuel Jardim de Sá (UFRN), Luiz Henrique Ronchi (UNISINOS) e Zara Lindenmayer (UNISINOS) são pesquisadores participantes que pertencem a grupos emergentes, que se beneficiarão muito do intercâmbio realizado.

A participação da Profa. Lydia Lobato (UFMG) é importante pelo fato da mesma possuir larga experiência no domínio das alterações hidrotermais e liderar um grupo que atua na região do Quadrilatero Ferrífero, onde se situam grandes e famosos depósitos de ouro.

A participação do Prof. Emanuel Jardim de Sá (UFRN), que lidera um grupo importante de pesquisadores na área da Geodinâmica de Terrenos Precambrianos na região Nordeste do país, onde se dedica ao estudo da evolução da Faixa Seridó, dos mecanismos de intrusão de corpos graníticos e da deformação e metamorfismo, deve se concentrar no estudo dos controles das mineralizações de ouro associadas a cisalhamentos brasilianos, da migração dos fluidos hidrotermais mineralizantes e da distribuição dessas zonas de cisalhamento na escala regional por sensoriamento remoto.

A participação do Prof. Luiz Henrique Ronchi (UNISINOS), especialista em inclusões fluídas, permitirá o estudo da natureza dos fluídos hidrotermais mineralizantes em cobre, chumbo, zinco, ouro e Fluorita nas regiões Sul e Sudeste do País.

A participação da Profa. Zara G. Lindenmayer, especialista em petrologia e geologia econômica, que lidera um grupo atuante na UNISINOS, abre a possibilidade de investigar não sómente os depósitos minerais das regiões Sul e Sudeste, mas também de participar dos trabalhos na Serra dos Carajás, onde desenvolveu a sua tese de doutorado.

Em todos os casos, a colaboração científica e o apoio analítico do Projeto IG/UnB aos estudos desenvolvidos fortalecerá de maneira inequívoca os grupos emergentes existentes nessas regiões


ENDEREÇO

Instituto de Geociências - Universidade de Brasília
Campus Universitário Darcy Ribeiro
CEP 70910-900   Brasília - DF - Brasil

E M A I L S:

Instituto de Geociencias - IGD igd@unb.br
Laboratorio de Geofisica Aplicada - LGA labgeof@unb.br
Laboratorio de Microssonda Eletronica - LMEIG lmeig@unb.br
Laboratorio Geoquimica - LAGEQ lageq@unb.br
Museu de Geociências geomuseu@unb.br
Observatorio Sismologico - SIS obsis@unb.br
Secretaria do Instituto de Geociencias - PÓS-GRADUAÇÃO posgeo@unb.br
CPD do Instituto de Geociências - IGDCPD igdcpd@unb.br

 


A D D R E S S:

Instituto de Geociências - Universidade de Brasília
Campus Universitário Darcy Ribeiro
CEP 70910-900   Brasília - DF - Brasil

E M A I L S:

Institute of Geosciences - IGD (director) igd@unb.br
Laboratory of Applied Geophysics - LGA labgeof@unb.br
Laboratory of Electronic Microprobe - LMEIG lmeig@unb.br
Laboratory of Geochemistry - LAGEQ lageq@unb.br
Geosciences Museum geomuseu@unb.br
Seismological Observatory - SIS obsis@unb.br
Secretary and Graduated Studies posgeo@unb.br
Data Processing suport - IGDCPD igdcpd@unb.br

 

 

 

 

 

 

 

 


 Última atualização: 23/9/2006